Três dias produtivos levantando questionamentos e difundindo saberes do ritmo maior de Pernambuco. O Paço está de parabéns! Um aspecto negativo no meu entender, foi não ver tantos passistas participando do evento. Fica difícil estabelecer uma relação de respeito da classe com o afastamento dos seus integrantes de encontros que visam especialmente, e entre outras coisas, a sua valorização como ser profissional e artístico do frevo. De qualquer forma, ofereço meus cumprimentos aos que se fizeram presente.
A
abertura com Antonio Nóbrega no dia 26, entusiasmou bastante. A fala dele sobre a dança do
Frevo (passo) motivou amplas reflexões acerca do assunto. A intenção desnecessária
de querer inserir movimentos do balé clássico no passo, sem uma argumentação plausível e a mecanização da exibição
dos dançarinos quando estão em atuação, foram um dos pontos fortes de sua fala. Temas
que coincidem com os questionamentos que tradicionalmente fazemos no site dos
Guerreiros do Passo e em conversas pós-aula no projeto desenvolvido pelo grupo na
Praça do Hipódromo.
Minha participação como conferencista se deu nesta sexta e foi sobre os Guerreiros, sua história, atividades, abordando as ações e princípios norteadores do trabalho do grupo, o Método Nascimento do Passo, parcerias e ações propositivas para sua manutenção. Sai do encontro contente e exultante por outras oportunidades. Evoé!
Minha participação como conferencista se deu nesta sexta e foi sobre os Guerreiros, sua história, atividades, abordando as ações e princípios norteadores do trabalho do grupo, o Método Nascimento do Passo, parcerias e ações propositivas para sua manutenção. Sai do encontro contente e exultante por outras oportunidades. Evoé!
Eduardo Araújo