Publicado em 13 de janeiro de 2016.
Nessa época de prévias e a poucos dias da grande festa momesca, podemos perceber que são anunciados diversos cursos e oficinas de dança espalhados por diferentes espaços na cidade. Muita gente se inscreve e participa esperando conseguir aprender o passo para fazer bonito durante os dias dedicados a momo. E eles, na maioria das vezes, empolgados pelos “amigos” e pelo fervor da expectativa pelos festejos que se aproximam, participam de cursos rápidos que prometem resultados instantâneos e verdadeiros milagres em transformar simples foliões e indivíduos sem histórico de atividade física, em fortes concorrentes a sofrer uma lesão transitória ou até definitiva. Submeter sua estrutura corporal a movimentos e exercícios de grande impacto não é brincadeira e exige responsabilidade de quem faz e de quem organiza essas oficinas. Não é difícil saber que aqui e acolá, já apareceram passistas lesionados pelos treinamentos, principalmente, quando eles são estimulados a realizar movimentos acrobáticos e agachamentos complexos da dança.
A recomendação é ter cautela, e que procurem informações preliminares sobre os instrutores e sobre as suas experiências na formação profissional. Na vida nada é fácil, e com o frevo não poderia ser diferente. Procurem escolas com metodologia e ambientes que lidam com o ritmo o ano todo. Grupos e artistas que têm reconhecimento na cidade e que apresentem um trabalho continuado de formação de passistas. Caso contrário, o que seria motivo para cair na folia com alegria e entusiasmo, pode virar frustração e tristeza.
Nessa época de prévias e a poucos dias da grande festa momesca, podemos perceber que são anunciados diversos cursos e oficinas de dança espalhados por diferentes espaços na cidade. Muita gente se inscreve e participa esperando conseguir aprender o passo para fazer bonito durante os dias dedicados a momo. E eles, na maioria das vezes, empolgados pelos “amigos” e pelo fervor da expectativa pelos festejos que se aproximam, participam de cursos rápidos que prometem resultados instantâneos e verdadeiros milagres em transformar simples foliões e indivíduos sem histórico de atividade física, em fortes concorrentes a sofrer uma lesão transitória ou até definitiva. Submeter sua estrutura corporal a movimentos e exercícios de grande impacto não é brincadeira e exige responsabilidade de quem faz e de quem organiza essas oficinas. Não é difícil saber que aqui e acolá, já apareceram passistas lesionados pelos treinamentos, principalmente, quando eles são estimulados a realizar movimentos acrobáticos e agachamentos complexos da dança.
A recomendação é ter cautela, e que procurem informações preliminares sobre os instrutores e sobre as suas experiências na formação profissional. Na vida nada é fácil, e com o frevo não poderia ser diferente. Procurem escolas com metodologia e ambientes que lidam com o ritmo o ano todo. Grupos e artistas que têm reconhecimento na cidade e que apresentem um trabalho continuado de formação de passistas. Caso contrário, o que seria motivo para cair na folia com alegria e entusiasmo, pode virar frustração e tristeza.
“O problema é que
muitos alunos demonstram uma inquietação exagerada, e o afobamento desmedido,
pode provocar nessas visitas esporádicas, lesões nas articulações, com aulas
ministradas muitas vezes por instrutores de capacidade duvidosa, com critérios
pedagógicos sofríveis, aliado a conceitos esdrúxulos e invencionismos inúteis.”
(Trecho extraído do texto FOCO NO APRENDIZADO publicado neste site).
Outro erro comum, é
que depois das aulas desse período, as pessoas esquecem completamente o
treinamento, e já que as atividades nesses ambientes de atividades ora relatados, não tem prosseguimento, o negócio é esperar até as próximas
prévias para, novamente, fazer as oficinas temporárias e arriscar a obter um
problema grave. Procedimento NÃO recomendado!
Você não precisa ser
um atleta do frevo para fazer bonito no carnaval. Dedicação é a palavra chave.
Pratique frevo não apenas nessa época, mas durante o ano inteiro. Aos poucos
será possível compreender que, com uma rotina apropriada, junto ao auxílio de
professores qualificados, você poderá conseguir sucesso e começar a notar os
primeiros resultados que certamente serão surpreendentes. FICA A
DICA!!!
Eduardo Araújo
Um bom aluno pode despertar para ensinar. Para isso ele tem que ser no mínimo humilde com todos,fiel a si mesmo e escutar acima de tudo seus professores. Nunca deixa que o egoísmo tome conta do seu interior. A sua dedicação e o tempo somado com a lealdade a se mesmo dirá o seu amanhã. Como foi dito, não é no piscar de olhos, mas sim com muito empenho, respeito e dedicação que os frutos virão. Eu, já tenho um uma boa bagagem no frevo, porém no que diz respeito a metodologia continuo aprendendo a cada oficina que participo lá nos Guerreiros.Encerro esta minha fala com o tema do livro de Valéria Vicente e Kiran: "FREVO para aprender e ensinar". OBS: Mas com responsabilidade! Evoé!
ResponderExcluirLAÉRCIO OLIMPIO