A ocasião dessa vez foi pelo
encerramento das apresentações do grupo em 2013, fechando o período com grande
aclamação de público. O Clube Vassourinhas de Olinda no domingo (29/12) recepcionou os bravos
passistas e a Orquestra do Maestro Oséas participou da exibição, executando uma
parte do repertório do grupo.
NAS AULAS DOS GUERREIROS A GRANDE ESTRELA É O FREVO!
Veja algumas imagens e tire suas próprias conclusões.
UNIÃO ENTRE PASSISTAS, É POSSÍVEL?
OPINIÃO. Fala-se muito da necessidade de ver um dia a tão esperada união entre os passistas de frevo.
A FORÇA DA CAMISA AZUL
Nas aulas do Projeto Frevo na Praça, já foi possível observar que os professores dos Guerreiros do Passo, utilizam nos seus encontros semanais no bairro do Hipódromo...
MAX LEVAY REGISTRA OS GUERREIROS DO PASSO
O pernambucano Max Levay, profissional de reconhecido talento da arte da fotografia, fez um bonito registro dos Guerreiros do Passo no último mês de março. O artista produziu...
FOCO NO APRENDIZADO
Hoje em dia a busca por um melhor condicionamento na arte desenvolvida pelos famosos passistas de frevo, tem levado alguns praticantes a sair por ai pulando de aula em aula...
A eterna lembrança do Mestre
Sempre seremos gratos por tudo que ele nos
ensinou, e qualquer vitória que possamos ter na suada trajetória,
daremos o justo crédito ao seu nome. É o mínimo que podemos fazer.
Exaltaremos eternamente o orgulho de ter feito parte de sua vida
e de ter o privilégio de poder repassar um pouco do seu trabalho. Os
Guerreiros do Passo celebram em 28 de dezembro, o surgimento entre
nós de Francisco do Nascimento Filho. PARABÉNS AO NOSSO ETERNO MESTRE
NASCIMENTO DO PASSO.
Esse sim foi um Mestre, diferente de uns falsos que existem por ai que querem receber a alcunha sem ter ao menos feito algo relevante na história do frevo.
Esse sim foi um Mestre, diferente de uns falsos que existem por ai que querem receber a alcunha sem ter ao menos feito algo relevante na história do frevo.
Evoé!!!
Missão cumprida em 2013
Os Guerreiros do Passo encerraram suas atividades do ano. Não precisamos dizer que tudo foi maravilhoso. Ressaltemos alguns pontos relevantes dos trabalhos deste período.
- A trajetória do grupo em 2013, teve inicio com o memorável desfile da Troça O Indecente, realizado depois de quatro anos sem acontecer. O evento encerrou uma lacuna triste do carnaval da agremiação e colocou novamente nas ruas a autêntica folia recifense. Foi um momento solene embalado pelos acordes potentes da Orquestra do Maestro Oséas.
- No Projeto Frevo na Praça ampliamos a média de participação e consolidamos as aulas das noites de quarta. Encontros especiais aconteceram, ajudando a transformar a Praça do Hipódromo num espaço consagrado ao ritmo maior do estado.
- No segundo semestre lançamos a nova marca do grupo. O novo visual e as cores azul e branco, chegaram para transmitir a autenticidade, a distinção e a força dos Guerreiros do Passo. Um selo de originalidade que nos conduziu a uma composição visual única e absolutamente com a cara do Frevo pernambucano.
- As apresentações do grupo de dança obtiveram grande repercussão nas diversas oportunidades em que seus integrantes se fizeram presentes. Com isso, foi possível intensificar o conceito de qualidade do experimento O Frevo, e a cada exibição a euforia tomou conta do público.
- Durante todo o processo de oficinas, apresentações e aulas, aprimoramos e aperfeiçoamos as ações do grupo, agregando importantes parceiros e grandes amigos. Pesquisas, entrevistas, reportagens para TVs do Brasil e do exterior, produziram registros significativos das nossas atuações. Claro, tudo isso só foi implementado com a devida qualidade, por intermédio do incentivo fundamental do Governo do Estado, através do FUNCULTURA. Realmente um marco nosso trabalho e uma experiência extraordinária.
E 2014, já vai iniciar com
os Guerreiros envolvidos em mais uma missão: o Laboratório do Passo. Mais uma vez
o FUNCULTURA será nosso parceiro nessa empreitada cultural. Tenho a convicção que
vai ser uma tarefa engrandecedora e um novo sentido que se dará ao nosso
trabalho com a dança do frevo. Um ano magnífico e surpreendente está por vir.
Agradeço aos alunos do Projeto, dançarinos do grupo de dança e aos competentes e qualificados professores. Obrigado aos amigos e a todos que
estiveram conosco na luta, dizendo que estaremos juntos novamente em
poucos dias. No primeiro sábado de 2014, (04/01) voltaremos com força total
para fazer a praça ferver.
Até lá bravos Guerreiros!
Eduardo Araújo
Praça do Hipódromo consagrada ao frevo
Todos os sábados os
Guerreiros do Passo estão se consolidando como o grupo responsável que
proporciona um belo encontro com a dança pernambucana em plena praça pública. Semanalmente, o Projeto Frevo na Praça vem arrastando um contingente
expressivo de adeptos do ritmo, e a tendência é só aumentar com a proximidade
do carnaval. Vejam algumas imagens deste sábado, dia 07/12.
E lembrem-se, é só chegar...
E lembrem-se, é só chegar...
A eterna cultura do caranguejo
Baseado numa reportagem do Jornal do Commercio, do dia 25 de novembro de
2013, sobre o lançamento do novo CD do maestro Spok, venho deixar minha opinião ao ler um texto que faz menção ao comportamento do público nesse evento, e a exaltação do frevo sem passo.
Qual o problema de alguém querer se mexer ou balançar o corpo quando ouve um frevo? Tem cada coisa sem sentido que se torna ridículo. Está parecendo existir um objetivo, um projeto intencional para dizer que é falta de respeito escutar uma canção de Spok se quisermos apenas mover os dedos. O que tem de mal nisso?
Cada folião ou espectador introjeta um frevo como quer, é pessoal, de sentimento próprio, aquilo que faz sua alegria arrebatá-lo. Se alguém sente vontade de sair da poltrona para fazer o passo ao ouvir um buliçoso repertório, é porque aquilo tocou seu íntimo, caso contrário, foi insuficiente para isso acontecer. E os pés, muitas vezes, é o sinalizador de sentimento na dança do frevo, é por eles que o folião demonstra sua emoção, seu êxtase. Por acaso querem estabelecer uma ditadura, impondo comportamento inerte em apresentações musicais? Querem europeizar ou americanizar nossos impulsos e as tradições mais legítimas do povo?
A reportagem, ao mesmo tempo
em que macula a existência de um possível entusiasmo que a obra de Spok possa
propiciar no espectador, ainda mete o pau indiretamente nas orquestras de rua.
Qual a necessidade disso? Spok já num está em um estágio de aclamação suficiente? Precisa alguém deturpar o trabalho dos seus colegas dessa forma?
Não venham dizer depois que a intenção não foi essa e que estou tendo uma interpretação equivocada. Esta conversa há tempos vem sendo propagada, inclusive por um tal Zé da Flauta. Pra ele, o melhor frevo, o mais bem executado, é o de Spok. E sobre os dançarinos, se pudesse, suprimiria também a existência deles no passo.
Como entender o papel da imprensa e o grau ético de sua atuação com comportamentos iguais a esses? Profissionais de nome, usando seu trabalho pra dizer que a verdade é aquela que ele diz ser, tendo seus seguidores muitas vezes a mergulhar no seu "poder de fala", levando adiante um fato ilusório.
A grande luta é pela valorização do nosso ritmo, e a cada texto que tenta degradar esta condição, inviabiliza uma consciência cultural aceitável. Não estou querendo dizer que ocultar a ausência de qualidade de alguns trabalhos seja o mais recomendado para o frevo. Têm muito músico e orquestra ruins, limitados, com repertórios repetitivos, do mesmo modo, existem passistas sofríveis, gente que levanta o “pernão”, dá vinte carpados ou transforma sua dança em balé clássico, dizendo que é um show. E como diria o escritor Ariano, quem dá xô é galinha. Outros, estão num estado de autolatria tão extraordinário que chega a espantar. Mas isso é normal em todas as artes, e no frevo não seria diferente.
Ao mesmo tempo em que a reportagem exalta o "novo" trabalho de Spok, feito com esmero em estúdio, criado propositalmente com inspiração jazzística, não poderia insinuar que, àquele frevo das ruas, do povão, edificado sobre aspirações genuínas, só teria o merecido aplauso se virasse concerto e fosse produzido com a devida qualidade para ouvir sentado. Esquece-se que foi na rua onde Pernambuco estabeleceu seu nome. Foi ao observar as ruas que os grandes compositores escreveram suas páginas inesquecíveis. Foi mirando os foliões inebriados de felicidade que surgiu a inspiração e o estímulo para formação de músicos como Spok e outros.
Só quem assiste de perto, por exemplo, a orquestra do Maestro Oséas nos calçamentos consagrados de Olinda e Recife, pode sentir quão ritmo forte, pulsante e verdadeiro ainda sobrevive no nosso carnaval, parecendo entrar nas veias. São nos acordes e notas potentes daqueles bravos músicos que emana a real hegemonia do frevo. E é graças a esses briosos profissionais, comandados por seu maestro, que ainda mantemos um sopro de vivacidade no frevo orquestral. E digo, Oséas toca para qualquer gosto. Para quem quer ficar parado, em pé, sentado, deitado ou até mesmo com formigas nas entranhas. Se dependermos dos arranjos e sons amplificados, de sopros sutis e “perfeitos” de certos músicos, nossa folia se esvaecia, morreria, pois, suas bandas não têm a energia vital e nunca traduzirão o sentimento carnavalesco autêntico dos passistas e foliões de rua.
Admiro sim o trabalho de Spok, acho criativo, diferente. Agora, dizer que é uma novidade inserir elementos de culturas estabelecidas no mundo, como o jazz, no frevo, ou julgar adequado um comportamento ideal para determinado público, é simplesmente desvario e loucura de quem pouco sabe de carnaval e de sua musicalidade.
Não venham dizer depois que a intenção não foi essa e que estou tendo uma interpretação equivocada. Esta conversa há tempos vem sendo propagada, inclusive por um tal Zé da Flauta. Pra ele, o melhor frevo, o mais bem executado, é o de Spok. E sobre os dançarinos, se pudesse, suprimiria também a existência deles no passo.
Como entender o papel da imprensa e o grau ético de sua atuação com comportamentos iguais a esses? Profissionais de nome, usando seu trabalho pra dizer que a verdade é aquela que ele diz ser, tendo seus seguidores muitas vezes a mergulhar no seu "poder de fala", levando adiante um fato ilusório.
A grande luta é pela valorização do nosso ritmo, e a cada texto que tenta degradar esta condição, inviabiliza uma consciência cultural aceitável. Não estou querendo dizer que ocultar a ausência de qualidade de alguns trabalhos seja o mais recomendado para o frevo. Têm muito músico e orquestra ruins, limitados, com repertórios repetitivos, do mesmo modo, existem passistas sofríveis, gente que levanta o “pernão”, dá vinte carpados ou transforma sua dança em balé clássico, dizendo que é um show. E como diria o escritor Ariano, quem dá xô é galinha. Outros, estão num estado de autolatria tão extraordinário que chega a espantar. Mas isso é normal em todas as artes, e no frevo não seria diferente.
Ao mesmo tempo em que a reportagem exalta o "novo" trabalho de Spok, feito com esmero em estúdio, criado propositalmente com inspiração jazzística, não poderia insinuar que, àquele frevo das ruas, do povão, edificado sobre aspirações genuínas, só teria o merecido aplauso se virasse concerto e fosse produzido com a devida qualidade para ouvir sentado. Esquece-se que foi na rua onde Pernambuco estabeleceu seu nome. Foi ao observar as ruas que os grandes compositores escreveram suas páginas inesquecíveis. Foi mirando os foliões inebriados de felicidade que surgiu a inspiração e o estímulo para formação de músicos como Spok e outros.
Só quem assiste de perto, por exemplo, a orquestra do Maestro Oséas nos calçamentos consagrados de Olinda e Recife, pode sentir quão ritmo forte, pulsante e verdadeiro ainda sobrevive no nosso carnaval, parecendo entrar nas veias. São nos acordes e notas potentes daqueles bravos músicos que emana a real hegemonia do frevo. E é graças a esses briosos profissionais, comandados por seu maestro, que ainda mantemos um sopro de vivacidade no frevo orquestral. E digo, Oséas toca para qualquer gosto. Para quem quer ficar parado, em pé, sentado, deitado ou até mesmo com formigas nas entranhas. Se dependermos dos arranjos e sons amplificados, de sopros sutis e “perfeitos” de certos músicos, nossa folia se esvaecia, morreria, pois, suas bandas não têm a energia vital e nunca traduzirão o sentimento carnavalesco autêntico dos passistas e foliões de rua.
Admiro sim o trabalho de Spok, acho criativo, diferente. Agora, dizer que é uma novidade inserir elementos de culturas estabelecidas no mundo, como o jazz, no frevo, ou julgar adequado um comportamento ideal para determinado público, é simplesmente desvario e loucura de quem pouco sabe de carnaval e de sua musicalidade.
Eduardo Araújo
Zé Menezes e o primeiro frevo canção da Rozenblit
Por José Teles
Fui eu quem apresentei Nelson Ferreira e José Rozenblit. Eles se
conheciam de nome, mas não pessoalmente”, quem diz isto é o maestro José
Menezes, coautor, com Aldemar Paiva, do frevo-canção Boneca, gravado por
Claudionor Germano no disco de 78 rotações inaugural do selo Mocambo, da
Fábrica de Discos Rozenblit, há 60 anos. Menezes, que completou 90 anos em
abril de 2013, já vinha de uma carreira bem-sucedida na música pernambucana, sobretudo
no frevo.
“A Rozenblit foi de suma
importância para o frevo, para intérpretes e autores. Eu era um dos autores
daqui que tinha músicas gravadas no Rio – Eu, Zumba, Nelson, Capiba e Levino.
Mas na Rozenblit era diferente, tinha maior divulgação. Por volta de novembro
as rádios começavam a tocar as músicas; no Carnaval todo mundo cantava junto,
nos bailes de clubes”, comenta Menezes.
Ele era frequentador da Lojas do
Bom Gosto, na Rua da Aurora, um ponto badalado do Recife nos anos 1950. O
frevo-canção Boneca foi composto com o alagoano Aldemar Paiva, compositor de
alguns frevos clássicos, como Pernambuco você é meu e Evocação nº 6 (ambas com
Nelson Ferreira), para tentar emplacar mais uma gravação dos dois numa
gravadora “sulista”. Como acontecia desde os anos 1930, os representantes da
RCA, Odeon, Sinter e Continental escolhiam, com os lojistas, os frevos que
seriam interpretados por orquestras e cantores do Sudeste.
Uma produção específica para o
Carnaval pernambucano. Menezes por exemplo teve o seu frevo de rua Freio a óleo
gravado pela Orquestra do maestro Zaccarias, em 1950. “Boneca não ficou entre
os frevos escolhidos para serem gravados. Acharam muito romântica para o
Carnaval. Rozenblit gostava muito desta música e me disse que ia gravar por
conta dele. Pediu que eu sugerisse a música para o outro lado do disco. Sugeri
Nelson Ferreira. Disse que ia procurar Nelson e saber se ele queria ceder uma
música para o disco”.
Zé Menezes conta que Nelson
Ferreira não lhe pareceu muito interessado: “Ele não botou muita fé, não
acreditava que fosse dar certo. E acabou sendo um disco histórico”. Mas Nelson
Ferreira, convencido por Zé Menezes, que tocava em sua orquestra, cedeu a José
Rozenblit um frevo de rua que se tornaria um clássico, Come e dorme, o
conhecidíssimo hino não oficial do Náutico. Assim como aconteceu com Claudionor
Germano, dali em diante, embora tenha lançado discos por diversas gravadoras do
Sudeste, a carreira de Zé Menezes estaria ligada a da Rozenblit, ou a Mocambo,
como a empresa era popularmente conhecida.
E ainda mais ligada ficou a de
Nelson Ferreira, que se tornou seu diretor musical: “Eu fui assistente dele. Aliás,
ele foi meu pai artístico, nasci artisticamente tocando com ele na Rádio Clube,
em 1949”, conta Zé Menezes”, mestre no saxofone e clarinete.
Na gravadora da Estrada dos
Remédio, ele trabalhou com artistas locais, nacionais e até internacionais que
vinham gravar nos estúdios da Rozenblit. “Gravei com Bienvenido Grande, o
cantor cubano que foi muito popular nos anos 50. Fiz duas músicas com ele, uma
foi Boemia (versão em espanhol de A volta do boêmio, de Adelino Moreira). O
pessoal vinha gravar aqui porque havia mão de obra barata. Os músicos recebiam
bem menos”, diz Menezes, que passou a ter seus frevos-canção gravados pela
Rozenblit.
A segunda música (em parceria com
Edinho), foi o frevo-canção Pataco taco, interpretada pelo Trio Guarani. Daí em
diante, sozinho ou com parceiros, como Manoel Gilberto, emplacou vários
sucessos no Carnaval e montou sua própria orquestra a partir de 1960. “Foram 45
anos com a orquestra, que acabou em 2006. Não tinha mais sentido. Neste modelo
de Carnaval não tem espaço para o frevo-canção, que é uma música para o povo
cantar junto. Nos carnavais de clubes, muitas e muitas vezes a orquestra tocava
e o folião dançava e cantava. Agora com essa música alienígena que colocam no
Carnaval, não tem vez para frevo-canção.”
Zé Menezes fala com a autoridade
de um dos compositores que mais assinam clássicos do frevo-canção. Não que
tenha parado de compor. No computador ele tem um acervo inédito arquivado. Não
há mais Rozenblit para lançar o sucesso do próximo Carnaval. “Eu mesmo me
encarreguei de reunir minhas composições mais conhecidas e banquei um CD com 20
faixas, para distribuir com os amigos”, diz.
José Menezes adquiriu, também
para distribuir com amigos, dezenas de cópias de uma reedição do álbum O frevo
vivo de Levino, gravado com sua orquestra, lançado pela Rozenblit. Assim como
praticamente toda o catalogo com selo da Mocambo, os discos lançados pelo
maestro estão há anos fora de catálogo.
Zeloso de sua obra, ele bancou
também um songbook, com suas principais composições, igualmente gratuito. “Eu
queria relançar minhas músicas, com um songbook, mas os projetos que foram
inscritos não foram aprovados nas leis de incentivos daqui”, conta Menezes, sem
se queixar. Perto de completar nove décadas de vida (estão previstas muitas
homenagens até lá), ele é antes de tudo uma pessoa de bem com a vida.
Publicado em 20/01/2013 em: www.jconline.ne10.uol.com.br
Publicado em 20/01/2013 em: www.jconline.ne10.uol.com.br